A doméstica Alexandra Serqueira da Cruz, 33 anos, baleada com um tiro na testa na frente do filho de dois anos pelo marido, o segurança Luciano Dias de Oliveira, 32, morreu no final da manhã desta quinta-feira (28). Luciano está preso. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídio e Proteção à Mulher (DHPM).
Segundo informações de testemunhas, o crime aconteceu por volta de 3h40, dentro de casa, no quarto do casal. Luciano teria chegado em casa pouco antes. Alexandra dormia na cama, com o filho de dois anos. No quarto ao lado, estavam as outras duas filhas dela, adolescentes de 12 e 17 anos.
As filhas disseram que viram o pai entrar com a marmita de comida - que ele havia esquentado - no quarto e fechar a porta em seguida. O tiro foi ouvido logo depois. As duas jovens tentaram abrir a porta do quarto, mas não conseguiram convencer Luciano a fazer isso.
Elas, então, foram pela varanda da casa e conseguiram abrir a janela do quarto. Segundo os policiais militares, a cena era assustadora: Alexandra estava ferida sobre a cama e o filho estava todo ensanguentado - a criança não foi atingida - e chorava muito, dizendo que o pai havia matado a mãe.
Luciano, nesse momento, teria tentado o suicídio, apontando a arma para a própria cabeça. Mas foi desarmado pelas filhas. Ele acabou pedindo socorro na rua e, com vizinhos, socorreu e levou Alexandra para o Hospital Dório Silva, onde ela ficou internada em estado grave.
Prisão
No hospital, policiais militares prenderam Luciano em flagrante. Ele foi levado, inicialmente, para o Departamento de Polícia Judiciária (DPJ) da Serra e, depois, para a Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Ao chegar na DHPP, o segurança negou que tenha atirado na esposa. "Foi um tiro acidental. Eu não ia atirar nela, pois não tinha motivo para isso", declarou.
Os policiais militares que conduziram Luciano à DHPP, informaram que o segurança disse ter comprado o revólver calibre 38, usado contra Alexandra, de um caminhoneiro, há duas semanas, por R$ 800,00.
28/07/2011 - 17h17 - Atualizado em 28/07/2011 - 17h17Segundo informações de testemunhas, o crime aconteceu por volta de 3h40, dentro de casa, no quarto do casal. Luciano teria chegado em casa pouco antes. Alexandra dormia na cama, com o filho de dois anos. No quarto ao lado, estavam as outras duas filhas dela, adolescentes de 12 e 17 anos.
As filhas disseram que viram o pai entrar com a marmita de comida - que ele havia esquentado - no quarto e fechar a porta em seguida. O tiro foi ouvido logo depois. As duas jovens tentaram abrir a porta do quarto, mas não conseguiram convencer Luciano a fazer isso.
Elas, então, foram pela varanda da casa e conseguiram abrir a janela do quarto. Segundo os policiais militares, a cena era assustadora: Alexandra estava ferida sobre a cama e o filho estava todo ensanguentado - a criança não foi atingida - e chorava muito, dizendo que o pai havia matado a mãe.
Luciano, nesse momento, teria tentado o suicídio, apontando a arma para a própria cabeça. Mas foi desarmado pelas filhas. Ele acabou pedindo socorro na rua e, com vizinhos, socorreu e levou Alexandra para o Hospital Dório Silva, onde ela ficou internada em estado grave.
Prisão
No hospital, policiais militares prenderam Luciano em flagrante. Ele foi levado, inicialmente, para o Departamento de Polícia Judiciária (DPJ) da Serra e, depois, para a Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Ao chegar na DHPP, o segurança negou que tenha atirado na esposa. "Foi um tiro acidental. Eu não ia atirar nela, pois não tinha motivo para isso", declarou.
Os policiais militares que conduziram Luciano à DHPP, informaram que o segurança disse ter comprado o revólver calibre 38, usado contra Alexandra, de um caminhoneiro, há duas semanas, por R$ 800,00.
gazeta online.
Nenhum comentário:
Postar um comentário